segunda-feira, 30 de agosto de 2010

VIDA

E que tal se nós fossemos como a criança inocente que, com seu olhar peculiar, tenta salvar o gigante à sua frente? E se nós esquecêssemos as pequenas agruras do nosso dia-a-dia e fizéssemos assim como ela? Esqueçamos que o gigante pode ser bem maior do que nós, a impotência, a incompetência dos outros, o descaso, o "olhar para o lado", a solidão....e lembremos que tudo fica pequeno diante de um simples "querer"...

domingo, 29 de agosto de 2010

Bulldog 2010 - ANB


A vitória já virou uma constante na vida do competidor de Bulldog Renato Finazzi Junior, campeão de 2010 da ANB (Associação Nacional de Bulldog) e da Copa Barretos de Bulldog, campeonatos que tiveram suas finais realizadas na primeira semana da 55ª Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos.

sábado, 28 de agosto de 2010

Mundo Cerrado



Na paisagem do cerrado
a folha seca seca
a lágrima do tamanduá.
Como procurar no chão
a sombra
da asa do urubu?
As perguntas parecem vespas:
Vêm de cima, dos lados e de baixo.
E me atingem
na hora mais cheia do sol.
Aqui no cerrado, dizem,
já amanhece meio dia.
A economia do vento
que rarefaz a chuva
só precisa dar tempo ao tempo.
O pé de pequi
me dá saudades do amarelo
e a casa de marimbondo
brinca de zumbir na minha imaginação.
Entre as árvores tortas do cerrado
meus versos procuram o fim da picada.


poema na integra do livro "Mundo Cerrado".
Lorenzo Falcão
foto Miguel Mello

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Caça Bandas. A briosa aventura da GRV!

Caça Bandas - As bandas Ebó, Kaduh, Ray Titto, sua Longneck e Gustavo da GRV
Caça Bandas - Victor Lacombe

Caça Bandas - Keyla Montenegro, Renata Varella, Fabi e Paulo Steel



Caça Bandas - Fred Cóta - sem chapéu, mas dando uma força!


Caça Bandas - Lilian Castello Branco, Poliane Castello Branco e Aldo Amorim




O Festival Caça Bandas é um evento musical que rola nas ressecadas noites de terças em Brasília Brasília num Pub, muito maneiro, chamado UK Brasil. Os organizadores chamam o evento de "uma grande noitada de música autoral". É isso mesmo. Comentário absolutamente válido, pois a galera só tocou música bacana. Participaram dessa rodada as bandas, Ebó, Kaduh e nós da Rioclaro. O Festival é mais um grande sinalizador do som da tal “Capital do Rock” e uma bondosa assembléia de Rock and Roll e de nossa parte, um bom Honk-Tonk do Cerrado. A parada da disputa e da competição nem é o grande lance para as bandas, pois a premiação maior mesmo é poder participar e apoiar essa briosa idéia da GRV.

Caça Bandas - Renata Varella e Gustavo Vasconcellos
Mas, se quiserem votar na Rioclaro basta clicar no título desta postagem e fazer um breve cadastro.

MoLA - Circo Voador 2010


Este ano, acontecerá no mês de outubro mais uma versão do MoLA - A Mostra Livre de Artes no Circo Voador. O evento esta em sua 6 edição e funciona, como o nome ja diz, em uma mostra livre onde qualquer um pode escrever seu trabalho para apresenta-lo no Circo Voador durante os dias 27 à 30 de outubro. Quem vier irá conferir muita musica, artes plásticas, artes cênicas e audiovisual e muito mais. As inscriçoes estão abertas até o dia 12 de setembro.
Para baixar a ficha:
http://www.circovoador.com.br/mola/

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Jimmy Dean


Praticamente ninguém noticiou no Brasil a morte do cantor Jimmy Dean, acontecida no dia 13 de junho. Dean tinha 81 anos e morreu de causas naturais. Ele foi um pioneiro na área musical. Foi um dos primeiros artistas country a ter um programa de TV e era um empresário bem sucedido. Seu hit "Big Bad John", de 1961, foi um sucesso gigantesco pela gravadora CBS, uma canção que falava da saga de um mineiro que morria soterrado tragicamente. De 1963 a 1966, Dean apresentou um programa de TV no canal ABC, abrindo as portas para a música country. Dean passou seus últimos anos de vida aposentado, mas entrou este ano para o Country Music Hall of Fame.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Guggenhein Motorcycle Club


Antes do fim, ele tomava chá com limão e mel, usava ternos Hugo Boss e passava longe das drogas e do álcool - com exceção da maconha. Também passava longas tardes jogando golfe com seu amigo Jack Nicholson. "Hoppy era muito lento no golfe, muito específico", diz Nicholson. "Era um tremendo espécime físico."
Hopper ainda andava de motocicleta, mas, naquele tempo, o rebelde hippie chapado de Easy Rider - Sem Destino fazia viagens tranquilas com uma turma de amigos que se autodenominava Guggenheim Motorcycle Club, incluindo Lauren Hutton, Jeremy Irons e Laurence Fishburne. Eles pegavam um avião e iam para um país onde o museu Guggenheim estivesse fazendo uma promoção - Rússia, Emirados Árabes, Espanha - e passavam vários dias montados em motos BMW até chegarem ao evento, seguidos por veículos que carregavam a bagagem. Ele até votou em George W. Bush duas vezes - em parte porque era o contrário daquilo que os atores de Hollywood fariam, e Hopper precisava sempre ser do contra.
Ele trabalhava sem parar, fez 25 filmes na década passada. Mas, mesmo esforçando-se o máximo possível, parece que não conseguiu cumprir a promessa feita nos primeiros anos de carreira, quando entrou para o velho esquema dos estúdios na década de 1950 e parecia destinado a se transformar em um ícone como Paul Newman ou em um meteoro reluzente como James Dean. Em vez disso, depois de tomar um desvio dos mais extremos - do ponto de vista químico e artístico - na história de Hollywood, Hopper se transformou, no conforto da idade avançada, em algo mais inesperado do que qualquer uma de suas encarnações anteriores: ator trabalhador e confiável e colecionador de arte respeitável. Em seus últimos anos, ele se considerava um fracasso. "Nunca senti que fiz o grande papel", ele diz. "Nunca senti que dirigi o grande filme. E não posso dizer que seja culpa de ninguém além de mim mesmo."
No fim da vida, em uma de suas viagens com o Guggenhein Motorcycle Club, Hopper ficou emocionado quando o amigo Laurence Fishburne confessou que sentia intimidado pelo mundo da arte. “Permita-me mostrar o musueu a você”, Hopper sugeriu. “Deixa-me mostrar a você o que significa.” Conduzindo Fishburne por peças e galerias silenciosas explicou:” Estas pinturas, todas estas obras no museu, são suas amigas, e você vai visitar suas amigas. E se tem alguém aqui de quem você não gosta, não precisa perder tempo com ela.”
Em uma igreja de adobe retratada em quadros de Georgia O´Keefe, o irmão de Hopper leu “The Pilgrin”, a ode escrita por Kris Kristorfferson a seu amigo solitário, briguento e sem destino. Houve muitas risadas e muitas lágrimas. Então, Hopper foi colocado para o descanso eterno em solo indígena sagrado. Os presentes ouviram um último estrondo furioso. E Jack Nicholson, disse: “Quando eles aceleraram os motores, eu também me senti acelerado.

fonte Rolling Stone

VIVA O NOVO | De março de 2010 a fevereiro de 2011


Festival Caça Bandas 2010 | II Edição: SERVIÇO|IV ELIMINATÓRIA DE AGOSTO 2010

FESTIVAL CAÇA BANDAS | 24 de agosto de 2010 [terça-feira] 21 horas

ATRAÇÕES: RIO CLARO |KADUH| EBÓ

Serviço:
Local: UK Brasil Pub
Horário: 21 horas
R$10,00 (meia) e R$ 20,00 ( inteira com direito a acompanhante) | INFORMAÇÕES: 3322 4263 | 7814 2553 | www.cacabandas.com
Realização: GRV Media e Entretenimento e UK Brasil Pub

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Rioclaro - Country Bruto em Brazlândia / 2010





O nome Brazlândia originou-se em homenagem à família Braz, os primeiros habitantes do local e fundadores de um vilarejo, que em 1933 se tornaria a cidade de Brazlândia, e esta, após a inauguração de Brasília nos anos 60, foi anexada como cidade-satélite do Distrito Federal.
É uma localidade com características interioranas e se destaca na agricultura, no cultivo de tomates, goiabas e morangos. Tem a maior colônia de japoneses do Distrito Federal e por isso, é a responsável por quase 60% do abastecimento agrícola do Distrito Federal e entorno.

Rioclaro e a Comitiva Cowboys Western

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Rioclaro na Guitar Player!


Agosto 2010 (nº 172 )
Já nas bancas!

Earl Palmer


Você toca bateria? Não?

Aí vai a sua primeira aula...

Conte até quatro: 1,2,3,4. Agora substitua isso por “Tum, ta, Tum, ta”, ou bata pé, mão, pé, mão... Se quiser incrementar bata a mão esquerda (caso seja destro) no 2 e 4 e deixe a direita marcando os quatro tempos enquanto o pé continua apenas no 1 e 3. Isso seria algo como bumbo (pé), caixa (mão esquerda) e chimbal (mão direita). Pronto! Está aí! Você já está tocando bateria.Existem milhares de músicas em que a levada é apenas essa. É um ritmo básico muito comum em músicas pop, baladas, rock... Minha primeira aula foi algo parecido com isso. Quando ensino alguém pela primeira vez, é isso que faço. Sempre me pareceu muito óbvio, um ritmo simples, algo quase que intuitivo. “Certamente foi assim que tudo começou na bateria”, pensava eu. Estava errado. A bateria é um instrumento de origem estadunidense. Nada mais é do que a junção de vários instrumentos de percussão num só a fim de permitir que uma pessoa apenas faça o trabalho de várias. Pensando assim, já podemos ter uma vaga idéia do quão complexo isto é. Mais complexo ainda se pensarmos que, em se tratando de Estados Unidos, os primeiros estilos musicais surgidos não foram baladas pop ou rocks explosivos e sim toda aquela bagagem cultural advinda da África e da Europa e que por lá acabou resultando em coisas como o Blues e o Jazz. Só depois viria o Rhythm and Blues e o Rock e, aí sim, uma levada na bateria como essa que apresentei.

É engraçado quando nos damos conta da origem, ou história das coisas.

Hoje no Distrito Federal há uma enorme estrada sendo construída ligando a cidade de Taguatinga com o Plano Piloto, chamada Linha Verde. Me pergunto se o meu filho, quando estiver mais velho, irá conseguir imaginar que antes dessa estrada chamada Linha Verde havia uma outra bem mais estreita chamada de EPTG ( Estrada Parque-Taguatinga ) e que bem antes dela sequer havia Taguatinga, ou Plano Piloto.... Tudo é construído. Não só estradas, cidades, mas pessoas, personalidades, visões de mundo e maneiras de se tocar um instrumento. O que você herdou dos seus pais? E dos seus amigos? Será que alguém, ou até mesmo algum livro não influenciou você e suas atitudes? Não contribuiu para colocar mais um pedacinho de tijolo ou grão de areia na sua história? Não ajudou a construir a sua maneira de ser? Na bateria uma pessoa ajudou, e muito, a como entendermos e tocamos o instrumento. Seu nome foi Earl Palmer (1924 – 2008).

Earl Palmer foi um dos responsáveis por transformar os sinuosos e swingados caminhos do Jazz numa autoestrada plana e reta para o Rock’n’roll. Não foi o único, mas certamente o baterista que tocou com Fats Domino e Little Richards, entre tantos outros artistas (acredite, a lista é interminável), foi o mais emblemático entre todos. O peso de sua importância se mede justamente pelo exemplo que descrevi acima. Antes a bateria passava longe desse tipo de levada. Escute qualquer coisa de Jazz e você perceberá que não existe uma marcação tão explícita na caixa como essa nos tempos 2 e 4. Essa marcação recebeu o nome de backbeat. Além dessa simples marcação, várias outras coisas relacionadas ao modo como tocamos bateria no rock/pop hoje se devem a esse músico excepcional.

Como muitos dos gênios em suas áreas, Earl Palmer ficou pouco conhecido do grande público. Sua excelência no instrumento acabou afastando-o dos grandes palcos e turnês e ele acabou se tornando um músico de estúdio. Muitas das trilhas sonoras de desenhos animados da Warner Bros. foram executadas por ele. Sem dúvida alguma a música deve muito a este baterista que contribuiu de forma significativa para formar a estética do que hoje reconhecemos como música popular.

Salve Earl Palmer!

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Na janela, a estrada e o Cerrado.


A criança que fui chora na estrada.

Deixei-a ali quando vim ser quem sou;


Mas hoje, vendo que o que sou é nada,

Quero ir buscar quem fui onde ficou.

Ah, como hei-de encontrá-lo?

Quem errou A vinda tem a regressão errada.

Já não sei de onde vim nem onde estou.

De o não saber, minha alma está parada.

Se ao menos atingir neste lugar

Um alto monte, de onde possa enfim...

O que esqueci, olhando-o, relembrar,

na ausência, ao menos, saberei de mim,

E, ao ver-me tal qual fui ao longe, achar

Em mim um pouco de quando era assim.

Fotos Ray Titto

Fernando Pessoa

Agora é aqui! Mundialito de Três Tambores 2010



A Festa do Peão de Barretos deste ano conta com duas novidades para deixar o tradicional evento, que vai do dia 19 a 29 de agosto, ainda mais atrativo. A primeira é o Mundialito de Três Tambores, que pela primeira vez chega ao Brasil. A outra é a volta do Barretos International Rodeo, em sua 18ª edição, substituindo a Copa do Mundo de Montarias em Touro, realizada em 2009.
O Mundialito de Três Tambores será realizado na segunda metade do evento – dia 25 a 29 de agosto. Nele, os competidores montados a cavalos têm que contornar três tambores dispostos de forma triangular na arena no menor tempo possível. Cada país será representado por uma dupla (um homem e uma mulher).

- Esse Mundialito é a nossa principal atração. No Brasil, a prova tem um formato diferente, realizado tradicionalmente apenas por mulheres. Além do Brasil, as equipes de maior força mundialmente estão vindo. E ainda tivemos a surpresa da inscrição da equipe chinesa – disse Marcos Murta, presidente de Os Independentes, grupo que organiza a competição.

China, Itália, Austrália, Espanha, Estados Unidos, Panamá, Uruguai, Chile, Argentina, Paraguai e Brasil são os 11 países confirmados na disputa. Em 2009, a dupla brasileira André Coelho e Ana Paula Zillo foi campeã do Mundialito na Itália. Em 2010, Rafaela Laturraghe e Ronildo Morais representam o Brasil.

- Não existe nenhuma preparação especial. Isso não é um esporte pra mim, é minha profissão. Eu monto todos os dias. Pelo que eu vi do Mundial do ano passado, acho que os competidores americanos serão os nossos maiores adversários – afirmou Ronildo.

domingo, 8 de agosto de 2010

Conceição e as árvores nuas



Novamente agosto, de novo a névoa seca, a falta de chuvas e a baixa umidade relativa do ar. Há 73 dias não cai pingo d’água em Brasília e não há nenhuma previsão de relâmpagos ou trovoadas no céu da cidade. O que era verde ficou cinza, mas isso não significa que tenha perdido a beleza.


Não é mais uma paisagem de natureza viva, lembra natureza morta, mas de desvanecida não tem nada.
As árvores desfolhadas perdem o encanto bucólico de flora vicejante. Transformam-se por dois ou três meses em esculturas agrestes no projeto de Lucio Costa.
São a “carnadura concreta”, pegando emprestado o dizer de João Cabral de Melo Neto em A educação pela pedra.
As árvores nuas são obras barrocas de madeira crespa e emaranhada na cidade de linhas puras.


A desfolhação das espécies nativas ou adaptadas ao cerrado é uma estratégia de sobrevivência. Se os ursos hibernam em invernos glaciais, as árvores se recolhem nas secas do Planalto Central para economizar energia. O chefe do viveiro da Novacap, o engenheiro agrônomo Raimundo Moreira Lima Filho, explica que o desfolhamento “é a defesa da planta contra a falta de umidade”. Se ela mantivesse as folhas grudadas em si mesma, verdejantes, exercendo a sua função de fotossíntese, perderia muita água em tempo de escassez . Então deixa que elas sequem e caiam para que prossiga viva até a nova folhação. Sabe-se que as árvores do cerrado têm raízes profundas para que possam retirar dos veios d’água no fundo da terra o que lhes falta no ambiente externo.
Boa parte da imensa floresta de mais de 4 milhões de árvores presentes na urbanização pública de Brasília está hibernando. Parece morta, mas só está escondida, esperando as primeiras águas que, pelo histórico do Instituto Nacional de Meteorologia, só devem cair em meados de setembro — é a chuva do caju, a que apressa o amadurecimento do fruto. Até lá, teremos mais um mês, pelo menos, de esculturas frondosas de madeira verde por dentro e cinza por fora, solitárias, em conjunto ou em bosque, nos parques, nos eixos, nas vias, nas superquadras, nas cidades-satélites.
Tendo como guia o chefe do viveiro da Novacap, o Correio percorreu o Plano Piloto para encontrar barrigudas desfolhadas estourando painas no chão, imbiruçus sem folhas, mas com frutos e flores, um estupendo pequizeiro (no Setor Policial Sul) com meia dúzia de pequis temporãos. Nunca vi em Brasília nenhum de igual tamanho. Deve estar aqui desde antes de Pedro Álvares Cabral”, brincou o espantado Raimundo Moreira Filho. E milhares de pés de cambuí, árvore de copa generosa, formando bosques de bordados feitos de fios de madeira contra o céu de azul perfeito. O ensaio fotográfico é de Daniel Ferreira.
Por Conceição Freitas
Publicação: 08/08/2010

fotos: Daniel Ferreira

Festival São Rock e o Dia Internacional do Rock and Roll


Lá pela meia noite, entramos no palco. Logo depois de Rafael Cury. Que vestindo terno e cartola - quase um Zé Pilintra - mandou bem com seu vozeirão meio Joe Cocker.
O Festival já tinha sido incinerado pelas bandas Scania, Red Old Snake, Korina, Trampa, Os Dinamites e Celebration (Tributo ao Led).

Não foi por falta de aviso.
Elvis Presley Epiphone
Os cartazes diziam: “ Quando o mês junino acaba e os santos descansam, o DIABO faz a festa!”
... E o São Rock foi um Festa julina muito louca com comidas típicas e muito álcool para comemorar o Dia Internacional do Rock’n Roll.

O enorme gramado do Clube da Imprensa foi enchendo ao longo daquela bela tarde de inverno.
Antes da gente, Rolou a banda Celebration do bom Marcelo Marssal

Era impossível achar alguém que não pertencesse às conhecidas tribos e ouvir uma guitarra sem distorção.
Estávamos preocupados: tocar depois de tantas bandas da pesada era complicado...
O único violão da noite era o meu Elvis Presley Epiphone
Roqueiros estranharam... Eu disse: “Calma galera. Não se preocupem com o chapéu e o violão. A gente só vai tocar velhos Honk Tonks . E creditem: Assim começou o rock and roll.
Victor começou com a música Longneck. Primeiro a gente tocou as nossas... Daí, contamos a história do Rock tocando clássicos de Johnny Cash
Carl Perkins...
Lynnyrd Skynnyrd...
Allman Brothers...
Com versões feitas pela banda Rioclaro. Pela primeira vez não ouvimos "Toca Raul"... Incrível! E só por isso, fizemos uma homenagem ao Maluco Beleza com "Meu amigo Pedro"E os Rockers cantaram juntos: " Pedro onde cê vai eu também vou"
Depois disso, Grunges...
Indies...
Blueseiros...
Metaleiros...

Punks...
Góticos...
E Rockabyllies, dançaram como nunca. Ficamos felizes por isso.

Com inspiradas canções, Coyote Guará fechou a noite. A produção do São Rock foi bacana e nos sentimos honrados em participar de um autêntico festival de Rock and Roll... E para o nosso deleite: Não faltou Heineken Longneck.
Valeu Homem da Marreta!
Ray Titto