quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

SOLID ROCK FEST É ROCK 'N' ROLL DE VERDADE!!!


O MELHOR DO ROCKABILLY, COUNTRY ROCK, SURF MUSIC, HARD ROCK, BLUES, PROGRESSIVE ROCK NACIONAL E INTERNACIONAL  NO SOLID ROCK FEST!

 UMA VERDADEIRA UNIÃO DA HISTÓRIA DO ROCK AND ROLL, NUM EVENTO CULTURAL/MUSICAL, ONDE 12 BANDAS AUTORAIS BRASILEIRAS DIVIDIRÃO O MESMO PALCO COM 08 BANDAS INTERNACIONAIS + 12 BANDAS ALTERNATIVAS COM O PERFIL MUSICAL DA SOLID ROCK RADIO ABRINDO TODOS OS SHOWS .
  O BACANA DESTA PROGRAMAÇÃO É QUE AS BANDAS BRASILEIRAS NÃO SERÃO AQUELAS CONHECIDAS DO RÁDIO E SIM AS QUE SE DESTACARAM NOS BARES, NAS BOATES E NOS EVENTOS DO MAIS PURO ROCK AND ROLL

COM ESTIMATIVA DE 40.000 PESSOAS POR DIA, O SOLID ROCK FEST SERÁ GRAVADO AO VIVO EM CD, DVD E TRANSMITIDO ON-LINE PARA O MUNDO INTEIRO ATRAVÉS DO SITE DA RÁDIO. PARA REALIZAR ESTA FUSÃO MUSICAL, UMA  EQUIPE COM MAIS DE 50 PROFISSIONAIS TRABALHANDO DESDE A PRODUÇÃO DO EVENTO, MARKETING, MÍDIAS, ENGENHEIROS DE PALCO, CENOGRAFIA, ILUMINAÇÃO, SOM E IMAGEM.


BANDAS ALTERNATIVAS PARA ABERTURAS DOS SHOWS, INFORMAÇÕES:  PERCY WEISS/DIRETOR DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA DO EVENTO NO E-MAIL:

OBS.2: TODAS AS BANDAS TERÃO QUE ENVIAR 03 MÚSICAS EM ARQUIVO MP3 COM 01 FOTO OFICIAL  E UMA AUTORIZAÇÃO DIGITAL DE LIBERAÇÃO DE ÁUDIO E IMAGEM PARA USO OFICIAL E DIVULGAÇÃO DO EVENTO.

SOLID ROCK FEST
SET/2012 (04 DIAS ...DE EVENTO)

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Rioclaro no Churchill Jazz Club

Churchill Jazz Club
Sexta 09 de dezembro - 21;30H
Hotel Melia Brasil 21
SHS 6 Bloco D loja A
Brasília DF
Foto Miguel Mello

sábado, 3 de dezembro de 2011

Country, Folk e Rock and Roll no Old Barr!

Você é nosso convidado para conferir de perto mais um show da banda Rioclaro
que acontecerá neste sábado - 05 de dezembro às 21:30h - no The Old Barr, levando ao palco o talento de Victor Lacombe, Renato Faria, Paulo Steel e Ray Titto. No Old Barr, a banda interpretará grandes sucessos da country music, clássicos do rock and roll e suas próprias canções. O espetáculo promete levar o público para longas estradas ensolaradas, mesmo acontecendo no mais luxuoso Pub da Capital Federal. The Old Barr fica no hall de entrada do Royal Tulip Brasília Alvorada Hotel. Além do ambiente tipicamente londrino, o pub oferece cardápio especial, com destaque para o filé Miller Goudar e o bolinho de cordeiro com geleia de hortelã. Entre os achados “arqueológicos” que compõem a decoração, um balcão de cedro do primeiro banco privado do Brasil, fundado em 1894.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Streets of Fire - Brasília Rock and Roll















Rioclaro com: Tio Léo, Elvis Bonfim, Carcarás MC, Vulcanas MC, Balaios, Comichão MC, Banda Ligação Direta, Sarracenos MC, Kamikazes MC... Streets of fire!

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Rock'n roll heaven (Uma crônica)




1. No começo da viagem, propósitos claros. Mas, com o seguinte cuidado: você pensa que está no controle da situação quando o assunto é a sua mente. Um pouco mais de atenção vai te mostrar que a mente é uma parafernália de motos-contínuos independentes e quando você entra num desses movimentos... Bem, isso é o que entendemos por cotidiano, essa banalidade orquestrada por detalhes extravagantes. O pôr-do-sol mais bonito que eu vi foi a bordo de um avião: as nuvens brancas tão retilíneas e contínuas – como se voássemos sobre um continente de vapor branco.
2. Na entrada do espetáculo tudo voltado para nos lembrar que sonhamos por dentro de um grande animal holográfico projetado pelo dinheiro. Animal que regurgita robôs sanguíneos, que expele o desejo como se vomitasse algum alimento mal digerido. Nada tem sabor, nenhuma sensação: tudo representa algo e esse algo é a coisa mais insossa, inodora jamais inventada. A luz dos holofotes parece dar vida a uma pasta cinzenta. O que chamamos de mundo.
3. Eu e meu irmão, apesar disso, vamos realizar um sonho: ver o Lynyrd tocando ao vivo. O Lynyrd possível. Boa parte dos caras morreu: queda de avião, acidente de carro, ataque cardíaco, maldição dos anos Karetas, enfim. Vai ser um dia dedicado à amizade celebrando estilhaços do rock’n roll. Aliás, não só nesse dia, sempre é como se uma bomba de babaquice tivesse explodido sobre o mundo e os estilhaços dessa bomba tivessem danificado a parte de nossos cérebros onde a liberdade e a alma se refugiavam. Gaguejamos liberdade e de vez em quando vemos estilhaços de alma brotando entre nossas palavras (geralmente, só mesmo por música). Até por isso não entendemos porque alguns fãs levam a bandeira dos confederados ao festival: subserviência? Esse lado da banda, que por vezes vai gritar no imenso painel luminoso atrás do palco: é melhor não ver. Viemos aqui por causa do rock, do blues, da força e da simplicidade das músicas de Ronnie Van Zant. É assim que a máquina abusa da própria voz e no dia seguinte está rouca, quase muda, de tanto gritar. Um dos motos-contínuos da mente é esse: jogar de volta na cara do mundo algumas doses de raiva, revolta, sensibilidade, emoção bruta (apontar o dedo para o céu bêbado e lembrar que tudo que existe é sagrado – Citação anacrônica? Não vejo motivo para Adam Smith ser mais longevo do que William Blake. A frase virou clichê? Não se você entra no circuito sagrado de tudo o que existe se deixando explodir com os estilhaços da alma e da liberdade). Isso está on the Road demais pro seu gosto? Chega!
4. Por vezes é como se eu andasse com uma bomba-relógio no bolso – é tenso. Nunca vi ninguém arrumar tanta confusão e em tão pouco tempo fazer amizades repentinas justamente com as figuras com quem acabou de quasebrigar quanto o meu irmão. Parece um ritual: quem sobreviver e souber que não é para ele os insultos, passa de fase. E não se trata de insultos propriamente ditos, comuns, mas blasfêmias sobre querer ser tratado como as outras marionetes, sobre pizza com e sem orégano e o abuso do molho pomodoro. Gritar sobre o amigo que caga em todo boteco que entra, observar como Peter Gabriel começou no Genesys e acabou no Apocalipse. Tem muito maloqueiro nessa festa.
5. A amizade, contudo, começa quando aos irmãos e sua fraternidade de sangue circulando entre o noturno e o diurno, vida e morte revezando-se como Cástor e Pólux, soma-se um terceiro. Um encontro inesperado cuz the Candyman is in town. As luzes coloridas que vêm do palco batem no muro de metal que cerca a área vip e rebrilha nas lentes escuras de seus óculos. O paraíso em gotas envolvido num plástico. Então, os três (e o número 3, quando as formas têm potencial, quando os caminhos se dividem em me todos, o círculo intangível do nascimento), então, os três caminham enquanto esperam, em conversas não menos absurdas esperam, e caminham. E às vezes param: onde era mesmo que estávamos indo? Ao show do Lynyrd, lembra?
6. Aos Amarelinhos, só uma coisa a dizer: Perderam, malucos! Algumas sensações foram oferecidas em sacrifício, é verdade, jogadas no asfalto e esmagadas nas poças de chuva e mijo. Mas, passamos por vocês e vocês não nos ganharam. E não foi por falta de esforço, diga-se. Fomos rastreados, vigiados, controlados. Um Amarelinho chegou a se aproximar de mim e farejar como se ele fosse um cachorro na alfândega de um aeroporto e eu fosse exatamente isso: uma mercadoria a ser contrabandeada, apropriada pelo Estado e revendida pelos circuitos extra-oficiais da corrupção policial.
7. É preciso saber o óbvio, que isso aqui não é Woodstock? É uma versão limpa, organizada, normal como Peter Gabriel usando passagens da Nona Sinfonia (“lovely lovely Ludwig Van”) para compor algo no estilo Tenya e trilha sonora da Pequena Sereia. É como se ao invés de álcool e drogas, os jovens românticos do rock tivessem morrido por excesso de anestesia. Mas, também é bom lembrar que nem Woodstock foi tão Woodstock assim. Aquilo aconteceu, apesar do objetivo primordial de tudo: fazer dinheiro.
8. Escapamos atravessando as estruturas montadas com corpos mutilados de jovens anestesiados, seguranças sádicos e empreendedores culturais, e chegamos ao momento. Chega a ser estranho tanto esforço por uma coisa tão simples, uma música tão simples quanto uma conversa entre um menino e sua mãe sobre a importância de ser simples. É que essas coisas não são dadas de mão beijada e o Absoluto pôs o dinheiro e o policiamento no caminho para nos lembrarmos disso: a simplicidade custa esforço. Precisamos do contraste: auto-ajuda, que seja. A sofisticação não passa de outro engodo: Peter Gabriel, você sabe. Johnny Van Zant dedica Free Bird a todos os que estão no paraíso do rock’n roll: e quando a música explode por dentro de nossas cabeças como se tapássemos os ouvidos e falássemos com uma voz estranha, só por curtição, é como se o sonho rompesse as travas do sistema (as bocas que falam sobre e são o sistema, esse véu inexistente que cobre o mundo e interdita) e atravessasse inclusive as nuvens pesadas e cinzentas que pairavam sobre o mundo naquela hora – o sonho subindo mais alto a bordo de um avião conduzido por um piloto alucinado que decidisse subir sem parar para além do limite suportável pela máquina. É como se o sonho rompesse tudo e descobríssemos, para logo depois esquecermos: que as coisas têm coração.
9. Na volta dois maltrapilhos, dois mendigos de sensações com restos de alucinação espalhados como migalhas na mente, fedendo a mijo, cachaça e pizza, orégano e pomodoro entram no avião. Uma turbina quebrada e o vôo foi adiado. Mas, depois de idas e vindas, chegamos em casa. Por enquanto, parece que o mundo voltou ao normal. No dia seguinte me lembro de um poema de Leopoldo María Panero que traduzi assim:
Não temos fé
do outro lado desta vida
só nos espera o rock and roll
me diz a caveira que tenho entre as mãos
dança, dança o rock and roll
para o rock o tempo a vida são miséria
o álcool e o haxixe não dizem nada sobre a vida
sexo, drogas e rock and roll
o sol não brilha por causa do homem
o mesmo para o sexo e o rock e as drogas:
a morte é a buceta do rock and roll.
Dance até que a morte te chame
e diga suavemente vem
entre no reino do rock and roll.

sábado, 19 de novembro de 2011

Não é beija-flor é caga-sebo

A cambacica é um pássaro muito bonito e barulhento. Apesar do tamainho - pouco mais de 10 cm - emite um canto que chama muito a atenção. Seu nome científico é "Coereba flaveola" e ela recebe muitos nomes populares Brasil afora: mariquita, cabeça-de-vaca, sebito, papa-banana, sebinho. Em Ibiraçu (ES) e Niterói (RJ), é chamada de caga-sebo. Alimenta-se de frutas, néctar e pequenos insetos. Adora bananas, tanto que em Inglês seu nome é Bananaquit. Vive do México para baixo em toda a América.




Existe em todos os países da América do Sul, com exceção do Chile. No Brasil, está presente em todo o território, com exceção de algumas áreas de densas florestas na Amazônia. Vive solitária ou aos pares na época da reprodução. Fêmeas e machos são idênticos. É muito agressiva, sendo comum presenciarmos brigas entre indivíduos acabarem agarradas no chão. Na minha casa, aqui em Brasília, elas brigam com o reflexo nas vidraças das janelas. Curiosamente, constroem dois ninhos, um para a reprodução, feito pelo casal, e outro construído solitariamente para e descanso e para o repouso noturno. Normalmente o ninho para descanso é feito pendurado na ponta de um galho, funcionando como um saquinho de dormir..



 
Quem quiser ouvir o maravilhoso canto clique http://www.xeno-canto.org/browse.php?query=coereba+flaveola

Por: Geremias Pignaton
FONTE: Blog do Gerê

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Graphic Novel Clip - Rioclaro



Direção - Guillermo Planel
Ilustrações - Ray Titto Gonzales
Edição - César Trindade
Texto, legendas - Daniel Faria
Música - Rioclaro
Produção Executiva: Renata Varella
Produção musical - Grilo Studio GR01
Selo - Guitarra Brasileira/ Tratore
Duração: ‎5:12
 -


CHÃO VERMELHO
Letras - Lyrics
Ray Titto/ RIOCLARO
Faz um longo tempo nem sei
Eu te encontrei e quis ficar
Eu só queria um lugar pra mim
Minha riqueza era viver assim
Estrada foi de coração
Estrada foi uma canção
O chão vermelho eu sangrei
E aqui lutei

O sol se mandou ligeiro outra vez
O tempo a gente viu passar
Na paisagem lisa vem o fim
Tudo aqui é tão parte de mim
Então plantei a devoção
Então plantei minha paixão
O chão vermelho eu sangrei
E aqui lutei

E agora como aquele trem
Nessa linha não vou andar
Sua bandeira eu enfrentei
Verde amarelo eu azulei
E o velho trem passou
E o velho trem não voltou
O chão vermelho eu sangrei
E aqui lutei.

E o velho trem passou
E o velho trem não voltou
O chão vermelho eu sangrei
E aqui lutei.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Já imaginou criar uma graphic novel?



                                           Paulo Lopes - Ilustração Ray Titto - 8 de novembro de 2011

                                             Graphic Novel - Ilustração Ray Titto - 8 de novembro de 2011


                                        Victor Lacombe - Ilustração Ray Titto - 8 de novembro de 2011


Ilustração Ray Titto - 8 de novembro de 2011

Rioclaro e Guillermo Planel sim e agora estão finalizando - neste mês de novembro - o Clipe Chão Vermelho. Como numa Graphic Novel, o clipe visualiza estrofe por estrofe o Impacto gráfico de personagens próprios da região Centro Oeste em animação. São 3675 ilustrações do músico/compositor e artista gráfico Ray Titto, com a profética solidão dos textos de Daniel Faria, direção do fotógrafo e jornalista independente Guillermo Planel. Chão Vermelho é um diálogo vivo entre artistas com o cerrado brasileiro, suas lendas, seus povos e sua fauna. Produção executiva: Renata Varella, edição César Trindade. Breve, aqui.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Os pagamentos irregulares do Ecad


Rio - Ninguém no Brasil ouviu falar em Milton Coitinho dos Santos, mas, de acordo com o sistema de músicas do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), ele deveria ser um dos mais prolíferos e conhecidos autores de trilhas sonoras para cinema de que se tem notícia. Suas composições viriam de clássicos dos anos 1960 até comédias recentes deste século. Ele teria trabalhado com Glauber Rocha, José Mojica Marins e Anselmo Duarte. E, por essas supostas trilhas, foi recompensado. Em 2009, Coitinho recebeu R$ 33.364,87 de direitos autorais do Ecad. Em 2010, foram R$ 94.453,42. No total, o escritório pagou ao "compositor" R$ 127,8 mil pelas exibições de 24 filmes nos últimos dois anos. Só que Coitinho, na realidade, foi o autor de outro tipo de obra: ele representa a maior fraude já descoberta dentro do sistema de distribuição de direitos autorais do Ecad.

O esquema dos pagamentos irregulares começou a vir à tona em novembro do ano passado, de acordo com uma série de documentos e trocas de e-mails aos quais O GLOBO teve acesso. Na ocasião, a União Brasileira dos Compositores (UBC), uma das nove associações que compõem o Ecad, foi questionada sobre os direitos de Sérgio Ricardo em relação à trilha de "Deus e o diabo na Terra do Sol", filme de 1964, de Glauber Rocha. As composições da obra são de Ricardo e do próprio Glauber, mas a trilha foi registrada como de autoria de Coitinho na UBC em 28 de janeiro de 2009.

LEIA MAIS: Brasil abre consulta pública sobre mudança na Lei de Direito Autoral

- Isso é um roubo, é um crime. Imagino que algum funcionário oportunista pegue uma obra sem autor ou com o nome trocado e a registre em seu próprio nome - diz Sérgio Ricardo. - É uma mostra de como o direito autoral no Brasil é desorganizado. As informações são truncadas, nunca se sabe exatamente o que está sendo pago.
Desde 2009, então, trilhas são registradas em nome de Coitinho. Há obras de todos os gêneros e datas. Estiveram associadas a ele, por exemplo, músicas de "O pagador de promessas" (1962), de Anselmo Duarte; "Macunaíma" (1969), de Joaquim Pedro de Andrade; "Finis hominis" (1971), de José Mojica Marins; "Feliz ano velho" (1987), de Roberto Gervitz; "Pequeno dicionário amoroso" (1997), de Sandra Werneck; e "O homem que desafiou o diabo" (2007), de Moacyr Góes.

" Isso é um roubo, é um crime. Imagino que algum funcionário oportunista pegue uma obra sem autor ou com o nome trocado e a registre em seu próprio nome "
.Em todos, ele aparecia no sistema do Ecad tanto como compositor das obras como seu intérprete. Há casos, como no de "Romance" (2008), longa-metragem de Guel Arraes com trilha de Caetano Veloso, em que ele foi registrado como único autor das músicas. Em outros, os autores verdadeiros eram cadastrados com uma participação menor na trilha, para não levantar suspeitas. As músicas de "Casa da Mãe Joana", de Hugo Carvana, foram feitas por Guto Graça Mello. Mas, na ficha técnica do Ecad, Guto teria tido participação em apenas 1.350 segundos da trilha, enquanto 3.755 segundos seriam de Coitinho.

- Isso me parece um grande golpe de uma equipe. Eu acho que apareceu apenas a ponta de um iceberg. É muito dinheiro envolvido na distribuição de direito autoral no Brasil - afirma Guto.

Os valores pagos por cada filme variam de acordo com sua execução no ano. O rendimento em direito autoral das músicas para "Didi quer ser criança" (2004), de Alexandre Boury e Reynaldo Boury, por exemplo, foi de R$ 33 mil em 2010. Porém, 70% da trilha, de autoria de Mú Carvalho, foram inscritos como sendo de Coitinho.

- Até agora não me pagaram o que é devido. É engraçado como é mais fácil alguém inventar que fez uma música e receber o dinheiro da associação do que o verdadeiro compositor ter o que lhe é de direito - afirma Carvalho. - Sendo elegante, eu posso dizer que o sistema do Ecad é, no mínimo, falho.

O Ecad é o órgão responsável pela arrecadação e distribuição de direitos autorais no Brasil. A arrecadação é feita em rádios, emissoras de TV, casas de festas, blocos de carnaval, restaurantes, consultórios ou qualquer estabelecimento que toque música publicamente. Depois, o valor é distribuído para as nove associações que compõem sua estrutura, cabendo a elas o repasse para autores, herdeiros, editoras e intérpretes. Atualmente, o banco de dados do escritório conta com 2,3 milhões de obras musicais, 71 mil obras audiovisuais e 342 mil titulares de música.

Parte desse banco de dados está disponível para consulta na internet, num sistema chamado Ecadnet. Em entrevista ao GLOBO no início de março, Glória Braga, superintendente executiva do Ecad, explicou que o Ecadnet é um catálogo mais refinado das obras.

- Ali estão músicas nacionais codificadas para um projeto internacional. Elas têm códigos que sofrem validações variadas, refinamentos de tecnologia. São músicas cujas informações podem ser utilizadas em qualquer lugar do mundo com aqueles códigos. Aquilo é menor do que o banco de dados do Ecad. Outras músicas ficam no nosso banco de dados aguardando validação para que sejam postadas no banco de dados mundial. Aquele é um banco de dados refinado, depurado, sem maiores problemas - disse Glória.

Apesar disso, todas as músicas de Coitinho estavam, até domingo, no Ecadnet.
O Ecad cortou os repasses para Coitinho em janeiro e agora estuda uma maneira de processá-lo. O problema é encontrar o falsário - se é que ele existe. De acordo com Marisa Gandelman, diretora executiva da UBC, Coitinho registrou as trilhas sonoras no escritório da associação em Minas Gerais. Hoje, porém, não haveria informações sobre seu paradeiro. Em trocas de e-mails entre representantes de associações, falou-se que ele poderia ter ido para o exterior.

- Ele descobriu uma brecha e agiu de má fé. Qualquer sistema no mundo tem brecha. A própria ideia da autoria de obra artística depende da presunção da verdade do autor, o que já deixa a maior brecha de todas - explica Marisa. - O direito de autor no Brasil é automático, não carece de registro. No caso dos filmes, normalmente a ficha técnica é levada ao sistema com base num documento preparado pelo produtor. Quando a ficha não é catalogada, o dinheiro fica retido até aparecer um titular. O Coitinho se inscreveu como autor de filmes cujas fichas não foram providenciadas. Como não havia outra ficha, o problema não foi logo percebido. Mas só quem faz parte do sistema tem acesso a essas informações.
" Como não existe um método de depósito de fonogramas, a gente não sabe se a obra existe mesmo ou se foi feito um cadastro de má fé. E as associações não checam os cadastros."

Outra particularidade no registo autoral brasileiro é que cada uma das dez associações do Ecad tem modelos próprios para registro e não se exige do autor um fonograma da obra.

- Como não existe um método de depósito de fonogramas, a gente não sabe se a obra existe mesmo ou se foi feito um cadastro de má fé. E as associações não checam os cadastros - afirma Juliano Polimeno, diretor executivo da Phonobase, agência de música de São Paulo.

- Na Espanha, a associação Sgae determina que o cadastro de obra seja feito junto com o áudio. Além disso, fora do Brasil existe uma padronização no cadastro. Aqui, o Ecad não tem um padrão - afirma o advogado Daniel Campello Queiroz.
A revelação do esquema de Coitinho coincide com o debate sobre a reforma da Lei do Direito Autoral. Hoje, o projeto que foi preparado pela gestão anterior do Ministério da Cultura (MinC) volta para consulta pública, a fim de receber sugestões até 30 de maio. Diferentemente do que ocorreu em julho do ano passado, quando o MinC fez a primeira consulta, porém, os internautas não terão acesso às contribuições de terceiros.
Um dos pontos mais polêmicos da reforma está, justamente, na necessidade ou não de se criar um ente governamental fiscalizador do Ecad - atualmente, o escritório é autônomo.

Infoglobo Comunicação e Participações S.A.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Blog Mulheres motociclistas

Este blog é para garotas motociclistas, bem resolvidas e cheias de boas ideias! Elas se divertem por lá, falando sobre o motociclismo feminino, doçuras e agruras da vida em 2 rodas e muitas outras coisas bem bacanas.
Clique no título da postagem e confira!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Rioclaro no Röschti Rock!








A dança |Country das Comitivas Cowboys Western e Montana Country Show no Heineken Country Rock - A Festa!

sábado, 13 de agosto de 2011

Liberdade profissional para os músicos.

PGR é contra lei que regulamenta profissão de músico


A procuradora-geral da República, Deborah Duprat, ingressou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra dispositivos da Lei n° 3.857/60, que regulamenta a profissão de músico. Para Duprat, as regras questionadas não foram recepcionadas pela Constituição Federal e são “flagrantemente incompatíveis” com a liberdade de expressão da atividade artística e com a liberdade profissional.
A ação proposta pela procuradora-geral é uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF 183), instrumento jurídico próprio para evitar ou reparar uma violação de algum preceito fundamental da Constituição Federal. As ADPFs servem para contestar normas editadas antes da Constituição e somente podem ser ajuizadas quando não há outro tipo de ação para atacar a suposta ilegalidade que se pretende anular.
Ao todo, a procuradora-geral contesta 22 artigos da Lei n° 3.857, que criou, em 1960, a Ordem dos Músicos do Brasil (OMB), estabeleceu requisitos para o exercício da profissão de músico e instituiu o poder de polícia sobre essa atividade artística. Segundo o artigo 18 da norma, todos que se anunciarem como músicos ficam sujeitos às penalidades aplicáveis ao exercício ilegal da profissão se não estiverem devidamente registrados nos órgãos competentes.
O artigo 16 da lei determina que somente pode exercer a profissão de músico quem estiver regularmente registrado no Ministério da Educação e Cultura e no Conselho Regional dos Músicos com jurisdição na região de atividade do artista.
A procuradora-geral lembra que, ao anular a obrigatoriedade do diploma de jornalista, o STF afirmou que as restrições à liberdade profissional somente seriam válidas em relação às “profissões que, de alguma forma, poderiam trazer perigo de dano à coletividade ou prejuízos diretos a direitos de terceiros, sem culpa das vítimas”.
Ela questiona que tipo de interesse justificaria a restrição à liberdade profissional do músico e a qual risco social estaria envolvido nesta profissão. Segundo Duprat, “se um profissional for um mau músico, nenhum dano significativo ele causará a sociedade”. E completa: “na pior das hipóteses, as pessoas que o ouvirem passarão alguns momentos desagradáveis”. Para ela, não cabe “ao Estado imiscuir-se nesta seara, convertendo-se no árbitro autoritário dos gostos do público”.
Duprat ressalta ainda que um dos campos mais relevantes da liberdade de expressão é o das manifestações artísticas, inclusive a música. Assim, essa liberdade é violada com a exigência de que músicos profissionais se filiem à Ordem dos Músicos do Brasil. E acrescenta: “Da mesma maneira, é indiscutível a ofensa à liberdade de expressão consubstanciada na atribuição a orgão estatal do poder de disciplinar, fiscalizar e punir pessoas em razão do exercício de sua atividade artística”.

Os dispositivos questionados pela ADPF são os artigos 1º (parcial); 16; 17, caput (parcial) e parágrafos 2º e 3º; 18; 19; 28; 29; 30; 31; 32; 33; 34; 35; 36; 37; 38; 39; 40; 49, caput; 50; 54, alínea b (parcial); e 55 (parcial) da Lei n° 3857/60.
A procuradora-geral pede a suspensão desses dispositivos até o julgamento final da ação. Ela alega que “essa normas criam inadmissíveis embaraços aos músicos profissionais – sobretudo para os mais pobres, sem formação musical formal, e que muitas vezes não dispõem dos recursos para pagar sua anuidade – dificultando o exercício a sua profissão e cerceando o seu direito à livre expressão artística”, além de privar “toda a sociedade do acesso à obra destes artistas”.



Processo relacionado: ADPF 183

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Heineken Country Rock

Douglas Arraes, Frank Texas e Marcelo Morcego


Renato Faria, Renata Varella, Marco Aurélio, Clarice Olsen, Cris Sakay, Leonardo Cordeiro, Morcego, Douglas Galega e Marcinha.

Renato Faria e Renata Varella

Flávio Drummond e Juliana Kamimura


Paulo Steel

Renata Varella, Clarisse Drumond e Ray Titto

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Beatriz Rondon, a fazendeira envolvida em safáris ilegais é presa em MS!

A fazendeira Beatriz Rondon, investigada pela Polícia Federal por suspeita de participar e organizar safáris ilegais no pantanal sul-mato-grossense, foi presa em flagrante nesta sexta-feira (29) pela posse de armas. A prisão ocorreu durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão em uma fazenda em Aquidauana, cidade a 130 quilômetros de Campo Grande.

O advogado de defesa da fazendeira, Renê Siufi, disse que as armas apreendidas pertencem ao tio de Beatriz e que estavam guardadas a pedido dele.
PF cumpre mandados de busca e apreensão em caso de safáris ilegaisPF de MS trabalha para identificar participantes de safári no PantanalDe acordo com o delegado responsável pelo caso, Alexandre do Nascimento, dois revólveres e uma espingarda foram encontrados no quarto de Beatriz, o que motivou o flagrante. A PF e o Ibama cumpriram ao todo seis mandados de busca e apreensão em três cidades de Mato Grosso do Sul e em uma de Mato Grosso, como desdobramento da Operação Jaguar 2, deflagrada em maio deste ano. À época, as investigações apontaram a existência de um vídeo registrando safáris ilegais no pantanal, com matança de onças pintada e parda.
O delegado afirmou que, no dia 10 de julho, pediu a prisão preventiva de Beatriz Rondon, do caçador Antônio Teodoro, conhecido como Tonho da Onça, de um piloto de avião e de estrangeiros que participavam do safári. Entretanto, os pedidos foram negados pela Justiça. Apenas os mandados de busca e apreensão foram autorizados, segundo Nascimento.
Siufi diz que a cliente nega as acusações de participação e promoção dos safáris em que havia matança de onças. Afirma ainda que as peles de animais - apreendidos na operação passada - são antigas.
No trecho do vídeo onde aparece a matança de uma onça-pintada, o advogado confirma que as imagens foram produzidas na propriedade de Beatriz. "Quando o vídeo foi gravado, ela ainda não participava da ONG de proteção às onças, e na ocasião ela havia sido apenas convidada para uma caçada.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Heineken Country Rock

Heineken Country Rock vem consolidar a paisagem de troncos recurvados e vegetação rasteira do cerrado como inspiração da música de qualidade.

No dia 29 de julho, a banda Rioclaro convida fãs e amigos para comemorar mais um ano de estrada. A noite começará com a boa música da banda Autoplay e terminará com o rock rural da Rioclaro, mais poeirento do que nunca, e participação - muito especial - de: Gleno Rossi, Rafael Cury, Aquiles Jr, Marcelo Morcego, Frank Texas, Sergio Alberto, Luciano, Eduardo Perdigão e Gustavo Vasconcellos . Venha celebrar com a gente toda beleza e exuberância do segundo maior bioma brasileiro.
Heineken Country Rock
22:00h
Röschit Rock
Pier 21 Setor de Clubes Sul -
Brasília - DF

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Espécies exóticas invasoras

O nome espécies exóticas invasoras pode nos causar certo estranhamento e até nos fazer achar que se trata de algo muito distante da nossa realidade. Mas estas espécies estão muito próximas do nosso dia a dia e, às vezes, nem sabemos que elas são invasoras. Quem acha incomum ter uma jaqueira ou uma amendoeira próximo de casa? Ou melhor, já passou pela sua cabeça que essas duas espécies não sejam originárias do Brasil? Elas são tão comuns no nosso cotidiano, que saber que elas são invasoras pode até nos causar espanto. Cachorros e gatos, quando vivem na rua, se tornam uma espécie invasora, por exemplo. Isso porque passam a se alimentar de frutos que serviriam para outras espécies nativas, alterando a cadeia alimentar e, consequentemente, a biodiversidade.


A professora do Departamento de Ecologia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) Helena Bergallo explica que é difícil apontar quais são as 100 espécies mais perigosas para a perda de biodiversidade, mas afirma que há algumas delas causam problemas no mundo inteiro. É o caso do javali. “Esta espécie causa muito impacto. Ataca a agricultura, cruza estradas e provoca acidentes, compete com espécies nativas e ainda agride humanos”, detalha. Peixes de água doce também causam um grande impacto. Em virtude do funcionamento das hidrelétricas, diversos tipos de espécies de fauna e flora são deslocadas, e com isso elas acabam com as espécies nativas. “Pessoas que criam peixes em aquário e quando não querem criar mais os soltam no rio, estão contribuindo para este desequilíbrio”, conta.


Helena faz parte de um grupo de pesquisadores que em parceria com a Secretaria de Estado de Ambiente do Rio de Janeiro, criou uma lista com 226 espécies invasoras que causam impacto no estado. “Colocamos a lista no site da Secretaria, aceitando a contribuição de outros pesquisadores e até mesmo, de leigos. Ela ficará disponível em nosso site e no site do Instituto Estadual do Ambiente (INEA) durante dois meses. Após esse período, o grupo de pesquisadores se reunirá novamente para avaliar se as alterações sugeridas são pertinentes ou não”, diz Alba Simon, Superintendente de Biodiversidade da Secretaria Estadual do Ambiente. “O objetivo é ter certeza de quais são essas espécies invasoras e traçar metas para controlá-las ou erradicá-las, dependendo do caso”, completa.
Veja a lista com algumas das espécies invasoras no estado do Rio de Janeiro, com seus nomes populares e científicos, respectivamente.

Piauçu (Leporinus macrocephalus)
Cascudo (Hoplosternum littorale)
Pacú, pacú-caranha (Piaractus mesopotamicus)
Dourado (Salminus brasiliensis)
Tambaqui (Colossoma macropomum)
Tilápia (Tilapia rendalli)
Tilápia (Astronotus ocellatus)
Tucunaré (Cichla monoculus)
Tucunaré (Cichla ocellaris)
Tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus)
Bagre-africano (Clarias gariepinus)
Berbigão (Corbicula largillierti)
Corimbatá, grumatã, curimba (Prochilodus lineatus)
Curimatã-piau (Prochilodus costatus)
Carpa-comum (Anotrichium yagii)
Carpa-cabeça-grande (Hypophthalmichthys nobilis)
Carpa-capim (Ctenopharyngodon idella)
Carpa-comum (Cyprinus carpio)
Mandi (Pimelodella gracilis)
Camarão branco (Litopenaeus vannamei)
Bagre (Pimelodus maculatus)
Espada, espadinha (Mylossoma duriventris)
Espada, espadinha (Xiphophorus hellerii)
Platy (Xiphophorus maculatus)
Barrigudinho, guppy, lebiste (Metynnis maculatus)
Platy (Odontesthes bonariensis)
Barrigudinho, guppy, lebiste (Poecilia reticulata)
Truta-arco-íris (Melanoides tuberculatus)
Truta-arco-íris (Oncorhynchus mykiss)
Corvina, pescada-branca (Plagioscion squamosissimus)
Ascídia (Ascidia sydneiensis)
Craca (Amphibalanus reticulatus)
Ascídia (Ciona intestinalis)
Coral-sol (Tubastraea coccinea)
Coral-sol (Tubastraea tagusensis)
Mexilhão (Perna perna)
Coral-mole (Chromonephthea braziliensis)
Pulga-d’água (Pleopis schmackeri)
Siri-capeta (Charybdis hellerii)
Copépode (Temora turbinat)
Caramujo-gigante-africano, acatina (Achatina fulica)
Abelha-européia (Apis mellifera)
Sagui-do-nordeste, sagui-de-tufos-brancos, mico-estrela (Callithrix jacchus)
Forma híbrida de sagui (Callithrix jacchus X Callithrix penicillata)
Sagui-do-cerrado, sagui-de-tufos-pretos, mico-estrela (Callithrix penicillata)
Mico-leão-de-cara-dourada (Leontopithecus chrysomelas)
Cão-doméstico (Canis familiare)
Mosquito-da-dengue (Aedes aegyptii)
Mosquito-da-dengue (Aedes albopictus)
Cágado-do-sul, cágado-tigre-d’água (Trachemys dorbigni)
Bico-de-lacre, biquinho (Estrilda astrild)
Gato-doméstico (Felis catus)
Formiga-cabeçuda-urbana (Pheidole megacephala)
Lagartixa-de-parede (Hemidactylus mabouia)
Lagartixa-de-parede (Hemidactylus mabouia)
Lebre-européia, lebre (Lepus europaeus)
Caranguejo (Pyromaia tuberculata)
Abelha, wool carder bee (Anthidium manicatum)
Camundongo (Mus musculus)
Ratazana (Rattus norvegicus)
Rã-touro (Lithobates catesbeianus)
Tatuzinho-de-jardim (Sphaeroma serratum)
Porco-monteiro (Sus scrofa)
Pistia (Pistia stratiotes)
Carrapicho-do-mato, guaxima-roxa, malva-roxa (Leucaena leucocephala)
Salvínia (Urochloa arrecta)
Salvínia (Urochloa mutica)
Caulerpa (Salvinia auriculata)
Alga (Salvinia molesta)
Cianobactéria (Caulerpa scalpelliformis var. Denticulata)
Amarelinha; suzana-dos-olhos-negros; bunda-de-mulata; cu-de-mulata (Anotrichium yagii)
Capim-palmeira, curculigo (Synechocystis aquaticus)
Mangueira (Mangifera indica)
Palmeira-rabo-de-peixe (Caryota urens)
Dendezeiro (Elaeis guineensis)
Dendezeiro (Elaeis guineensis)
Palmeira-real-australiana (Archontophoenix alexandrae)
Seafórtia (Archontophoenix cunninghamiana)
Ciúme (Calotropis procera)
Mal-me-quer (Chrysanthemum myconis)
Cardo (Cirsium vulgare)
Arnica-paulista (Porophyllum ruderale)
Vedélia (Sphagneticola trilobata)
Cravo-de-defunto (Tagetes minuta)
Maria-sem-vergonha (Impatiens sultanii sinonímia de I. Walleriana)
Amarelinho, ipê-de-jardim (Tecoma stans)
Opuntia (Opuntia ficus-indica)
Opuntia (Opuntia ficus-indica)
Casuarina (Casuarina equisetifolia)
Casuarina (Casuarina stricta)
Amendoeira, chapéu-de-praia, castanhola (Terminalia catappa)
Zebrina, lambari (Tradescantia zebrina)
Tiririca (Cyperus rotundus)
Tiririca (Cyperus rotundus)
Pterídio (Pteridium arachnoideum)
Nogueira-de-iguapé (Aleurites moluccana)
Aveloz (Euphorbia tirucalli)
Mamona (Ricinus communis)
Acácia (Acacia auriculiformis)
Acácia (Acacia mangium)
Acácia-negra (Acacia mearnsii)
Carvoeiro (Albizia lebbeck)
Clitória (Clitoria fairchildiana)
Mata-pasto (Crotalaria retusa)
Chocalho-de-cascavél (Crotalaria verrucosa)
Leucena (Leucaena leucocephala)
Sabiá (Mimosa caesalpiniifolia)
Leucena (Leucaena leucocephala)
Kudzu-tropical, puerária (Pueraria phaseoloides)
Tritonia (Crocosmia crocosmiiflora)
Cipó-de-chumbo, erva-de-chumbo (Cassytha filiformis sinonímia de Rhipsalis baccifera)
Chocalho (Crotalaria spectabilis)
Tojo (Ulex europaeus)
Dracena (Dracaena fragrans)
Dracena (Dracaena fragrans)
Espada-de-são-jorge (Sansevieria trifasciata)
Magnólia-amarela (Michelia champaca)
Nim (Azadirachta indica)
Jaqueira (Artocarpus heterophyllus)
Amora-preta (Morus nigra)
Amoreira (Morus alba)
Bananeira-anã (Musa cavendishii)
Bananeira (Musa x paradisiaca)
Eucalipto (Eucalyptus sp.)
Goiabeira (Psidium guajava)
Jamelão (Syzygium cumini)
Jambeiro (Syzygium jambolanum)
Jambeiro (Syzygium jambos)
Eucalipto-do-brejo (Eucalyptus robusta)
Cantaria (Oeceoclades maculata)
Cantaria (Oeceoclades maculata)
Pinus, pinheiro-do-caribe (Pinus caribaea var. caribaea)
Pinus, pinheiro (Pinus elliottii)
Pinus, pinheiro (Pinus sp.)
Pinus, pinheiro (Pinus taeda)
Bambu (Bambusa vulgaris)
Capim penacho (Cortaderia selloana)
Grama-bermuda, grama-seda, capim-de-burro (Cynodon dactylon)
Capim-arroz (Echinochloa crus-galli)
Capim-arroz (Echinochloa crus-galli)
Capim-jaraguá (Hyparrhenia rufa)
Capim-gordura (Melinis minutiflora)
Capim-colonião (Panicum maximum)
Capim-colonião (Panicum maximum)
Capim-elefante (Pennisetum purpureum)
Braquiária (Urochloa decumbens)
Grama-do-gabriel, braquiária (Urochloa subquadripara)
Grevílea (Grevillea robusta)
Ameixa-amarela (Eriobotrya japonica)
Ameixa-amarela (Eriobotrya japonica)
Morango-silvestre (Rubus rosifolius)
Café (Coffea arabica)
Limão-galego (Citrus aurantifolia)
Laranja-da-terra (Citrus aurantium)
Limão (Citrus limon)
Dinheiro-em-penca (Centella asiatica)
Lírio-do-brejo (Hedychium coronarium)