sábado, 27 de fevereiro de 2010

A banda Rioclaro em Caxias do Sul / RS - Arena Country Bar

Arena Country Bar

A banda Rioclaro lançando o novo álbum em Caxias do Sul
foto Portal o Serrano

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Comitivas e grupos de dança country



Entrada franca para grupos e comitivas de dança country.
Show com a banda Rioclaro.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Valeu Anangela e Dallas Rock!!!

BannerFans.com

Nossos sinceros agradecimentos para a galera da Loja Dallas Rock: pelas camisas - BACANAS e COUNTRYZONAS - da banda Rioclaro e principalmente pela gentileza da presença de nossa amiga Anangela no show do Feitiço Mineiro.Que honra, moça...
Muito Obrigado!!!

CONHEÇA A MODA DALLAS ROCK
www.dallasrock.com.br

A banda Rioclaro no The Old Barr



Você é nosso convidado para conferir de perto o novo show da banda Rioclaro e o mais "Poeirento" de todos,
que acontecerá sábado 06 de março 21 no The Old Barr, levando ao palco o talento de Victor Lacombe, Renato Faria, Paulo Steel e Ray Titto. No Old Barr, a banda interpretará grandes sucessos da country music, clássicos do rock and roll e suas próprias canções. O espetáculo promete levar o público para longas estradas ensolaradas, mesmo acontecendo no mais luxuoso Pub da Capital Federal. The Old Barr fica no hall de entrada do Royal Tulip Brasília Alvorada Hotel. Além do ambiente tipicamente londrino, o pub oferece cardápio especial, com destaque para o filé Miller Goudar e o bolinho de cordeiro com geleia de hortelã.


The Old Barr
(SHTN, Tc. 1, Cj. 1B, Bl. C, Brasília Alvorada Hotel; 3424-7151)
Sábado 06 de março às 22h, Banda Rioclaro ( folk, country e rock and roll ) Couvert: R$ 25.
Não recomendado para menores de 18 anos



Próximos Shows ( exibir tudo )

2 mar 2010 19:00
Nilson Nelson Brasília

6 mar 2010 22:00
Old Barr
Brasília Alvorada Hotel - Antigo Blue Tree
Brasília, Distrito Federal

9 mar 2010 19:00
Nilson Nelson Brasília, Distrito Federal

13 mar 2010 22:00
Old Barr
Brasília Alvorada Hotel - Antigo Blue Tree
Distrito Federal

16 mar 2010 22:00
Feitiço Mineiro Brasília, Distrito Federal

16 mar 2010 22:00
Feitiço Mineiro Brasília, Distrito Federal

20 mar 2010 22:00
Old Barr
Blue Tree
Brasília Distrito Federal

21 mar 2010 16:00
DOMINGO ENCONTRO - Traia & Country
Comitivas e grupos de dança country - LIVRE
Chopperia Escritório - Ao lado da Feira dos Importados -Brasília

22 de Março 2010 22:00
Feitiço Mineiro Brasília, Distrito Federal

27 mar 2010 22:00
Old Barr Blue Tree, Distrito Federal

30 mar 2010 22:00
Feitiço Mineiro Brasília, Distrito Federal

BREVE
UK BRASIL PUB
Cavalgada Brasil
Granja do Torto
Brasília, Distrito Federal
Festa do Sudoeste
e São João de Brasília
Distrito

Balada Country - Ao vivo no Feitiço Mineiro





Show da banda Rioclaro gravado por Fabiano Jack Bauer 20 de Fevereiro de 2010 - participação da Comitiva Western Cowboys - no Feitiço Mineiro - Brasília DF

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

A banda Rioclaro no Feitiço Mineiro

O show no Feitiço marca um momento especial para a banda Rioclaro: é a primeira apresentação ao vivo - em Brasília - com as músicas do álbum Chão Vermelho. No repertório, destaque também para as releituras de clássicos de Allman Brothers, Lynnyrd Skynnyrd e Alabama. Sábado dia 20 de Fevereiro, 23h.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

O Feitiço Mineiro vai ficar empoeirado!


O bar Feitiço Mineiro retrata os botequins dos anos 50: O chope bem tirado e todos os petiscos fundamentais da boemia - torresmos, pastéis, pernil, queijo e muito mais. No dia 20 de fevereiro, no mesmo palco onde lendas brasileiras como Flávio Venturini, Lô Borges, Wagner Tiso e toda a galera do Clube da Esquina se apresentaram, chega a vez da banda Rioclaro. O novo show com muito mais poeira do cerrado. O Feitiço fica CLN 306 BI B s/n loja 45/41 Brasília DF. Informações 3272 3032

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Lançamento do novo álbum da banda Rioclaro em Caxias do Sul

Sexta feira dia 29 de Janeiro, no Arena Country Bar - Rua Bruno Segalla 11366, bairro São Leopoldo, Caxias do Sul - RS
A MELHOR CASA COUNTRY DA SERRA GAÚCHA APRESENTA:
O lançamento do álbum Chão Vermelho da Banda Rioclaro.
Convites Homem 30,00 Mulher 20,00

Em março, ouça o álbum no Myspace oficial da banda e breve, Festa de lançamento no Feitiço
Mineiro.
A gente se encontra, nos Pampas ou no Cerrado!!!

Informações - 061 81413999

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Rioclaro na Serra Gaúcha!





E falando em voltar: depois de umas poucas semanas de férias, beirando verdejantes restingas de São Pedro D'aldeia, dia 29 de janeiro tem o lançamento do álbum Chão Vermelho na Serra Gaúcha.

É tchê... Cantando o Cerrado e bebendo um bom chimarrão.




A volta do Terço

Flávio Venturini está juntando a galera do Terço de novo, e Sérgio Hinds e Magrão aceitaram o convite para o renascimento da banda, marcado para o dia 2 de fevereiro, no projeto musical chamado ROCK RURAL no CCBB de São Paulo... Ops, Rock Rural??? O Terço foi a melhor banda de Rock Progressivo do Brasil nos anos 70. Começaram em 68 misturando o som dos "Powers Trios gringos" com música clássica e em 1990 gravaram um tributo ao Raul. Os caras nunca disseram adeus para o seu fiel público e nem ao Prog. Será que agora botaram as botinas no mato? Sei não... Mas vale a pena conferir. O Terço era bom pra caramba!

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Hamilton de Holanda Solidário


Convite
A Biblioteca Demonstrativa de Brasília promove o show “Hamilton de Holanda Solidário e músicos convidados”, no dia 20/12, domingo, às 19h, no Teatro Golden Tulip Brasília Alvorada Hotel (antigo Blue Tree). Serão cobrados ingressos nos valores de R$ 20,00 (meia e doadores de 2 kg de alimentos) e R$ 40,00 (inteira) que serão doados à ABRACE.
Os ingressos poderão ser adquiridos na Biblioteca Demonstrativa (Av. W3 Sul EQ 506/507).
Maiores informações pelos telefones 3443-5682 e 3244-3015.
Maria da Conceição Moreira Salles
Coordenadora da BDB

domingo, 13 de dezembro de 2009

De Aquiles Junior - Uma casa em São Pedro D'aldeia


Adeus Quartel do Surf...

"Não faz muito tempo, tudo começou...
muitas crianças e sonhos
nem o tempo apagou.
Numa rua estranha, muita gente passou,
alguns já morreram eu sei,
mas a história ficou.
Meus primos, amigos, a juventude estourou
ao som de blues e rock do Rei,
quem nunca sonhou?

Um paraíso infinito na veia tão certo e quente
algumas meninas na areia tão perto da gente
no meu carro esperava o fim da madrugada
com cerveja e som alto na lagoa salgada

Na fogueira, um lual pra galera local
vinho tinto, caipi-fruta, tudo normal
eu tocava violão olhando pra menina-sereia
nesse blues pra São Pedro d´Aldeia

Eu cantei Bob Marley, Pink Floyd e Raul,
na calçada daquela rua, sob o Cruzeiro do Sul,
minha casa agora é sua,
Cadillac, mulher nua, surfando numa noite azul..

No Rioclaro o sonho nunca terminou aqui
de Niterói conquistamos o General Lee
fomos pra Búzios na Rua das Pedras pra biritar
subimos no palco e começamos a cantar...

Adeus Quartel do surf,
sua hora chegou...
adeus Quartel do surf,
o recreio acabou!


Música dedicada a todos que me inspiraram em sua própria criação, dentre eles:
Leonardo M. Pires
Marcus Vinícius M. Pires
Rodrigo Berenger Marinho
Marcelo Berenger Marinho
Ricardo Bastos Ornellas
Alexandre Bastos Ornellas
Marco Antônio Motta da Silva
Humberto Cesar Tinoco
Guilherme Bruno Coelho Gomes
Marcus Lacerda
Renato Mendonça
Milton Mendonça
Aquiles Julio de Castro Filho
Nilton Rocha
Daniele Galvão Ornellas
Isabella Faria
Ilana Faria
Cacá
Cleide, Priscila e Patrícia
Isadora Dib
Rozani Pereira
Marcelo Lobo
Ray Titto
Vinicius Rabello
Fábio Pinheiro
Ernani Jr.
Eduardo Camacho
Laurinho
Léo Gil
e muitos outros que já passaram por aqui, viveram e sentiram o que é estar em São Pedro d´Aldeia/RJ, nesta casa, bebendo cerveja, fazendo churrascos, acordando e dormindo, apreciando o rock and roll, música country e as bandas Cadillac 55 e Rioclaro.

Agradecimento especial e póstumo a meu pai AQUILES JULIO DE CASTRO FILHO, o grande causador disso tudo. Obrigado meu pai.

Aquiles J C Junior"

Publicado no Recanto das Letras em 13/12/2009
Código do texto: T1975304


O "Quartel do Surf" era uma casa que a banda Rioclaro alugava - da mãe do Aquiles - durante longos verões vividos na Região dos Lagos do Estado do Rio de Janeiro.

Muito bom mesmo.Lindo, seu Quilinho!
E lá, sobre amendoeiras e flamboyants...
O sol espalhava moedas de ouro nas paredes da nossa varanda.
A última morada de um feliz tempo meu.

Ray Titto

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Rock Rural Billiard

BannerFans.com
Canções de Sá, Rodrix e Guarabyra, Zé Geraldo,Allman Brothers e do Marshall Tucker band, serviram de inspiração para o repertório que a Banda Rioclaro vai apresentar todas as sextas, a partir do dia 18 de dezembro, no Boca da Nega Snooker bar. Os shows servirão de prévia para o lançamento do álbum Chão Vermelho e também de uma programação especial, que nós a banda Rioclaro e o Gleno Rossi, desenvolvemos para celebrar o bom, velho e poeirento Rock Rural e todas as suas influências diretas do folk e do country rock dos anos 70. Além disso, como nos bons saloons, o bar conta com muitas mesas de billiard, e cinco variedades do chopp Stadt. Bacana, né?!
Então, vamo nessa!!!

O 'pré-rock rural' da banda Os Primitivos, de Brasília



Os Primitivos foi o primeiro grupo de Brasília a gravar fora da cidade. Lançado em 1967, seu primeiro e único disco, 'Os Primitivos no Iê-Iê-Iê', antecipava-se à fusão do rock com ritmos regionais que Rogério Duprat tentara alguns antes, em São Paulo, com o pré-Mutantes, O'Seis. Como uma espécie de “pré-rock rural”, o álbum traz versões folk-rock para clássicos como ‘Asa Branca’, 'Peguei um Ita no Norte' e ‘Oh, Suzana’. O LP tem duas capas, o que ainda hoje leva colecionadores a buscar um "segundo" e inexistente título da banda.

O repertório do disco era formado por canções folclóricas, nacionais e americanas, em versão “beatle/jovem guarda”, com toques de Byrds. Além das canções tradicionais, o disco ainda incluía uma composição própria – ‘O Gato’, autoria de Carlos Alberto e Edson. No mesmo ano, além do LP, tiveram a música ‘Mulher Rendeira’ incluída na coletânea ‘Os Novos Reis do Iê Iê Iê’ (Volume 3, ao lado de Ronnie Von, The Brazilian Bitles e Márcio Greyck, entre outros).

Um dos pioneiros do rock da cidade, e o mais famoso grupo de rock e Jovem Guarda de Brasília, Os Primitivos foi formado em 1966, por Everardo (Everardo Sales Correia) na bateria, Carlos Alberto (Carlos Alberto Pereira) nos vocais, Edson (Edson Câmara Sampaio) na guitarra-base, Luizinho (Luiz Felipe) na guitarra-base, Armandinho no contrabaixo e George (George Delanou Trindade Silva) na guitarra solo.

Com idades variando entre 15 e 17 anos, os integrantes do grupo ensaiavam na SQS 107, no Plano Piloto, em um apartamento vago, de propriedade do pai de Armandinho. Everardo vinha do grupo de dublagem/cover Harry Jones e Seu Conjunto e do grupo vocal The Weep's, enquanto George tinha tocado guitarra solo com Os Infernais e com Os Fantásticos. O grupo estreou em Brasília no programa ‘Passarela de Sucesso’, de Galeb Baufak, na TV Brasília, tocando músicas dos Beatles, entre elas ‘Help’ e ‘Ticket To Ride’, especialidade do grupo.

Em cinco meses de apresentações locais, o grupo foi para o Rio de Janeiro, onde, além de gravar, apresentou-se em programas de televisão, entre eles ‘Festa do Bolinha’ (Bolinha, TV Rio), ‘Símbolo’ (Erlon Chaves, TV Rio), ‘I Love Lúcio’ (Arlete Chaves e Lúcio Mauro, TV Tupi) e ‘Chacrinha’ (TV Globo), entre outros. Nesse período, o grupo gravou seu primeiro e único LP, pela gravadora Polydor, também o primeiro registro de um grupo de Brasília.

Depois de apresentações no Rio de Janeiro, o grupo retornou a Brasília, contrariando a orientação de Guilherme Araújo (o mesmo de Caetano Veloso e Gal Costa), empresário e produtor indicado pela gravadora para administrar a carreira do grupo. Os Primitivos separaram-se definitivamente em 1969, com uma parte de seus integrantes mantendo o grupo em atividade por mais algum tempo, atuando especialmente no circuito de bailes do Distrito Federal.

Fernando Rosa

Fonte:
www.senhorf.com.br

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Zé Geraldo, um pé no mato - um pé no rock


Chamado de Bob Dylan brasileiro, Zé Geraldo representante o máximo do Rock rural; um incansável músico de prosa e poesia. A característica de sua música é a essência simples contida nas letras e o violão tocado como acompanhante da voz rouca de trovador.
Mineiro, Zé Geraldo é autor de pérolas do nosso cancioneiro, como Milho aos Pombos, Senhorita, Cidadão e Negro Amor. Todas elas abordam o cidadão simples ou a simplicidade como valor máximo da vida; a vida no mato ou o mais doce amor. Também há músicas contestadoras, herdadas desde o início dos tempos ditatoriais quando algumas das suas canções foram censuradas pelo regime militar, como a citada Milho aos Pombos ("Enquanto esses comandantes loucos ficam por aí queimando pestanas, organizando suas batalhas, os guerrilheiros nas alcovas preparam na surdina suas mortalhas"), ou ainda a mais recente Banquete de Hipócritas. Fiel ao seu estilo e avesso ao modismo ou ao status de celebridade. Mesmo após décadas de música, o último Cd, Tô Zerado, mostra o estilo máximo do compositor. O repertório traz rock, coisas do mato, homenagem a Raul Seixas e o lado desbocado do cantor: "Sou feliz por não ter mais a ilusão de aparecer nos programas do Gugu e do Faustão".
Nos shows, mistura velhos sucessos e novas canções, Sempre percorrendo os limites da cidade e do campo, entre o rural e o urbano. Quando retrata o amor, dispensa clichês, superficialismos e mostra possibilidades reais de escrever canções com criatividade.
A versão de Mr Tamborine man, é tão bela quanto a obra de Dylan. Como diria seu amigo, o cantor e compositor Guarabyra, “A sua voz ecoa nos rodeios e nas universidades fazendo sonhar, fazendo sorrir e dançar. Zé Geraldo é um brasileiro e tanto”.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Esse tal de Rock Rural!

Banda Rioclaro revivendo o Rock Rural - foto Miguel Mello

Dia desses, encontrei com o Gleno Rossi na casa da Adriana do Blog Diário Sertanejo. Lá, falamos sobre o rumo de nossos trabalhos, e relembramos o tempo em que o woodstock ainda visitava as revistas e os rebeldes sonhos da juventude brasileira dos anos 70. Foi quando alguns músicos, sentindo o cheiro de mato e todas "aquelas viagens", seguiram na direção dos folks de Dylan e adicionaram guitarras com violas de aço em melodias no clima progressivo.

Gleno Rossi e o Rock rural
Na verdade, na verdade: depois de muitos anos, esse tal de rock rural está de volta com novos timbres e sotaques. Não estamos sozinhos. Tem a galera do Matuto Moderno, Paulo Simões, Hillbilly Rawhide, Zé Helder, o Viola Quebrada e Zé Viola Proressive Band. Matuto Moderno. Abbey Road no mato
Todos confessando influências no trabalho de Sá, Rodrix e Guarabyra e nos caminhos do Rock and Roll, que desde o Blues e Rockabilly, sempre assumiu seu lado caipira.


Felizmente, ainda existe música que fala do interior sem "borboletas e coisas esotéricas" na cabeça!


Os bons e rebeldes Hillbilly Rawhide

O som puro e inovador do Viola Quebrada

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Rock Rural - Zé Rodrix



O cantor e compositor Zé Rodrix, 61, morreu na madrugada de 22 de maio de 2009, em São Paulo. O músico se sentiu mal em casa e foi levado às pressas ao Hospital das Clínicas.
Rodrix, cujo nome de batismo é José Rodrigues Trindade, apareceu para o grande público em 1967, em um festival da Record.
Sua carreira ganhou destaque nos anos 70, quando trabalhou com o grupo Som Imaginário --banda criada para acompanhar uma turnê de Milton Nascimento-- e ao lado dos músicos Sá e Guarabyra. O trio se transformou em ícone do chamado "rock rural". O primeiro sucesso de Guttemberg Guarabyra veio em outubro de 1967, quando fica em primeiro lugar no Festival Internacional da Canção com a música Margarida apresentada com o Grupo Manifesto, do qual fazia parte. Já Luiz Carlos Sá teve seu primeiro grande sucesso gravado por Peri Ribeiro em 1966, "GIRAMUNDO". Eram artistas solo até os dois formarem, juntamente com Zé Rodrix (que antes era do grupo Som Imaginário), a banda de Sá , Rodrix & Guarabyra alcançou o sucesso a partir de 1971, gravando dois LPs pela Odeon —Passado, presente e futuro e Terra — e se apresentaram, em julho de 1972, em um espetáculo no Teatro Opinião, no Rio de Janeiro, seguido de espetáculos e aparições na televisão. Nessa época receberam prêmios de publicidade pelo jingle "Só tem amor quem tem amor pra dar", criado para a Pepsi. Nas décadas de 80 e 90, Rodrix abandonou a carreira musical para se dedicar à publicidade e mesmo assim, escreveu mais um grande "Rock Rural" para a campanha publicitária de uma conhecida caminhonete. Zé havia deixado a banda em 77, desde então a formação passou a ser Sá & Guarabyra em definitivo. Gravariam ainda pela Odeon os LPsNunca (1973) e Cadernos de viagem (1975). A dupla fez grande sucesso nas décadas de 1970 e 80, com as canções Dona e Espanhola, composta com Flávio Venturini. Em 2001 houve o retorno de Zé Rodrix, gerando o primeiro DVD do Trio: "OUTRA VEZ NA ESTRADA" e em 2009 o lançamento do quarto disco reunindo o Trio: "AMANHÃ".
Entre as canções mais famosas de Zé Rodrix estão "Casa no Campo", famosa na voz de Elis Regina, "Mestre Jonas" e "Soy Latino Americano".
Em 2001, voltou a se reunir com os companheiros Sá e Guarabyra para uma apresentação do "Rock in Rio". No mesmo ano, o trio lançou um DVD ao vivo, reunindo seus maiores sucessos: "Sá, Rodrix & Guarabyra: Outra Vez Na Estrada - Ao Vivo".


Fonte - Folha Online

Rock Rural - Um movimento Pioneiro


Rock Rural é um estilo musical criado por Sá, Rodrix e Guarabyra, João Carlos de Lima e J.C. Grein Xavier, na década de 70 do século XX, no Brasil, o rock rural incorporou influências do folk e country anglo-saxônicos ao estilo da toada lusitana, com uma linguagem poética que se refere aos temas do campo, resultando numa musicalidade com ritmo de balada pop.
Num nível mais específico, encontrar-se-á uma variedade de denominações no que se refere às versões urbanas do universo rural no formato de música popular. O rock rural contribuiu para um processo de reavalição da cultura popular, que culminaria mais tarde com o estabelecimento dos valores do mundo rural como algo 'cool', aceito pela população urbana.
Nesse contexto, o rock rural foi um movimento pioneiro. Sem intenção declarada por seus criadores, utilizou a técnica da antropofagia criada por Oswald de Andrade em Manisfesto Antropofágico, parte do Movimento Modernista de 1922, que introduziu o Brasil nos conceitos de vanguarda da produção cultural do Ocidente no início do século XX.
Há 20 anos atrás seria impensável telenovelas de abrangência nacional tratando de temas do mundo rural. A aceitação do universo caipira como uma produção cultural de valor semelhante aos demais estilos estabelecidos e aceitos como identidade nacional é um fenômeno recente e resultado de inúmeras iniciativas. Dentre elas, o trabalho de pesquisa e registro da música caipira (ou sertaneja) levado a cabo por Marcus Pereira tem um valor histórico monumental, semelhante à iniciativa pioneira de Cornélio Pires na década de 20. Porém, essa cultura rural, tendo como vanguarda a música, caipira, de início, sertaneja posteriormente, mesmo tendo um público considerável, permanecia sob o rótulo de 'cultura de segunda categoria'. O falar errado do peão, a gramática por vezes imperfeita em clássicos como Tonico & Tinoco. O próprio sotaque do 'erre' aberto era evitado, trocado pelo 'erre' de garganta – a porta pronunciada 'porrta', numa clara discriminação do universo caipira – o falar do Jeca. A não ser que fosse com caráter cômico, como nas obras de Mazzaropi, o universo caipira era uma cultura de segunda classe.
Retornando ao rock rural, outros artistas desenvolveram a tendência incluindo outras sonoridades, como o veterano da Jovem Guarda, Eduardo Araújo. Sua versão do clássico "Telhado de Zinco" mostrava a influência de Joe Cocker no estilo vocal e guitarras que aprenderam a técnica de Jimi Hendrix, ambos imortalizados em Woodstock.
Depois vieram Renato Teixeira, Zé Geraldo, Almir Sater. A mudança de Sérgio Reis, da Jovem Guarda, "Coração de Papel", para o campo sertanejo com "Menino da Porteira", foi um fator relevante nesse processo antropofágico que finalmente estabeleceu o universo rural como algo a ser respeitado pela 'inteligentsia' nacional como um componente indispensável no caldeirão cultural brasileiro, entre outras razões, por sua beleza peculiar.
A presença das guitarras, a explosão sertaneja, a ocidentalização do universo caipira. Esse fenômeno que está em pleno desenvolvimento deveu-se a vários fatores e recebeu a contribuição de uma gama considerável de agentes culturais. Dentre eles, o rock rural, anunciando alto e claro que ser caipira e sertanejo não é pra qualquer peão, tem que ter poeira vermelha no coração, foi e continua sendo – novos agentes culturais continuam desenvolvendo a tendência – um marco histórico a ser novos agentes culturais continuam desenvolvendo a tendência – um marco histórico a ser registrado.


Fonte: Wikipédia

sábado, 28 de novembro de 2009

Tem Festa em Sobradinho!!!



A origem do nome da cidade, Sobradinho, tem duas versões: a primeira tem como referência o final do século XVIII, época que o Reino Português instalou, naquelas paragens, um posto de contagem para controlar a passagem dos carregamentos de ouro e receber o pagamento do quinto (imposto pago pelo Brasil durante o período da mineração). Para funcionamento do posto foi construída uma casa de dois andares, um sobrado. A Segunda versão diz que o primeiro ocupante das terras, Antônio Gomes Rabelo, ao acampar na região, na primeira metade do século XIX, construiu um cruzeiro para servir como marco das terras. Num dos braços desse cruzeiro, um joão-de-barro construiu duas casinhas, uma sobre a outra, que lembravam um sobradinho. Este sobradinho teria dado origem ao nome do córrego que passava próximo à morada e em conseqüência, deu nome à fazenda. O nome da cidade tev inspiração nas terras que lhe deram origem, a Fazenda Sobradinho.
A Fazenda Sobradinho foi bastante desmembrada devido a muitas vendas e inventários, passando a ser propriedade de várias famílias, entre as quais os Souza e Silva, os Alarcão e o Guimarães, famílias do antigo município goiano de Planaltina.
Durante a construção de Brasília (1956-1960), um dos diretores da Novacap (Companhia Urbanizadora da Nova Capital), o deputado federal Iris Meinberg, que havia sido presidente da Confederação Nacional de Agricultura, resolveu criar uma cidade tipicamente rural. Optou-se então por assentar a nova cidade na região que tradicionalmente desenvolvia atividades agropecuárias, desde os tempos do seu primeiro ocupante, Antônio Gomes Rabelo.
No período em que foram criadas as primeiras cidades satélites no DF, foram estabelecidos critérios para distribuição dos terrenos como o objetivo de regularizar a ocupação das terras. No caso dos terrenos para moradia podiam candidatar-se à compra apenas pessoas com algum emprego fixo no DF.


Na RA V existem áreas onde estão sendo preservados exemplares da fauna e flora do cerrado, bem como rios e córregos importantes para o abastecimento de água de Sobradinho e demais cidades do DF, como os rios São Bartolomeu e Paranoá, o córrego Corguinho e o ribeirão Sobradinho. Em Sobradinho, encontram-se diferentes áreas de preservação como Áreas de Proteção Ambiental, Áreas de Proteção de Mananciais, Parques Ecológicos e de Uso Múltiplo e, até mesmo, uma Reserva Particular do Patrimônio Natural – RPPN.
A Área de Proteção Ambiental (APA) da bacia do rio São Bartolomeu, localizada em Sobradinho, foi criada pelo Decreto Federal número 88.940, de 07/11/83, é a maior do Distrito Federal e desempenha importante papel de corredor ecológico de ligação entre a Estação Ecológica de Águas Emendadas, APA do Cafuringa, APA do Lago Paranoá e APA das bacias do Gama e Cabeça-de-Veado. O Santuário Ecológico Sonhém, área com 126 hectares localizada na Fazenda Recreio Mugy, é uma RPPN, área protegida por iniciativa do proprietário.
Na RA V existem quatro Parques Ecológicos e de Uso Múltiplo. Esses parques têm como objetivo proteger os atributos naturais junto às área urbanas. São eles: Canela de Ema, Parques Vivenciais de Sobradinho e Sobradinho II, Jequetibás.
Na APA do Cafuringa estão localizados monumentos naturais como o Poço Azul, a Cachoeira de Mumunhas, o Morro da Pedreira, as cachoeiras do córrego Monjolo e a ponte de pedra nas nascentes do rio Cafuringa. A existência destes monumentos naturais tem contribuído para que a região seja reconhecida como área de turismo ecológico mais visitada no DF. Na área também existem muitas cavernas e grutas como: do Parto, Lapa da Naja, Abrigo da Pedra Encantada, dos Morcegos e da gruta Boca do Lobo.


Sobradinho vem se consolidando como local para a realização do chamado agroturismo. Nesta Região Administrativa podemos encontrar estabelecimentos que contam com restaurantes rurais, haras, pousados e hotéis, muito utilizados por moradores de todo o Distrito Federal. São eles: Fazenda Velha, Fazenda Rafaela, Chácara KK, Fazenda Indaiá, Fazenda Recreio Mugy, Capril Chalé Serrano, Complexo Careli, Sítio São Pedro e Chácaras Cachoeira.


E hoje Sobradinho está comemorando mais um aniversário, parabéns!!!
Valeu Zé Caipira!!!

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Victor Lacombe


Amigos e amigas,Em nossa festa para comemorar os dez anos de banda, sábado agora, teríamos milhões de motivospara brindar com vocês... Porém, infelizmente, o mais novo cowboyzinho do cerrado, o filho de nosso batera e amigo Vitor Lacombe,está doentinho, e nossas bodas ficarão pra depois, pois, por enquanto nossos esforços são pensamentos e oraçõespara que nosso pequeno Miguel se recupere prontamente, e nos traga muita alegria.Contamos com a compreensão e o apoio de todos.

A nova data desta grande festa será anunciada muito em breve...

Aguardem!