ou universal, cultura nacional ou cultura universal. Mas mais do que isto, ao reconhecer a
mestiçagem como um signo cultural que nos definia, as metáforas propostas para a
construção de nossas narrativas pareciam entender os processos de miscigenação ora como
um ponto de chegada, como “anúncio ou promessa de uma nova humanidade”, ora como
uma idéia de “subversão estética”.
(Quintero-Rivera, 2000:203)
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