Ray Titto Gonzalez"Escrever canções, é roubar imagens na parceria de desonestos acordes.
Owl, pensamento bandido...
E dessa vez, até roubar estória eu roubei.
Roubei a lua! Até um singelo amanhecer de 2003.
Eu, a guitarra, e muitas longnecks...
Roubei minhas primeiras tardes de verão, velhos filmes, e tudo dos meus discos antigos.
Roubei mesmo!
Mas mostrei pros caras da banda...
E elas viraram Rioclaro.
Na verdade, na verdade: contar que vivi, custa tempo pra caramba. Abri feridas.
Parece até que podemos rodar nos caminhos do passado.Parece saudade ?
Que nada. É prosear com o silêncio.
Owl, pensamento bandido...
E dessa vez, até roubar estória eu roubei.
Roubei a lua! Até um singelo amanhecer de 2003.
Eu, a guitarra, e muitas longnecks...
Roubei minhas primeiras tardes de verão, velhos filmes, e tudo dos meus discos antigos.
Roubei mesmo!
Mas mostrei pros caras da banda...
E elas viraram Rioclaro.
Na verdade, na verdade: contar que vivi, custa tempo pra caramba. Abri feridas.
Parece até que podemos rodar nos caminhos do passado.Parece saudade ?
Que nada. É prosear com o silêncio.
É Roubar aquelas estradinhas que me levavam para o Noroeste fluminense e do surrado blusão de couro, não poupar nenhuma aventura.
Roubei mesmo!"
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